Náutica

Lago Paranoá Brasília, Náutica

Orla da Concha Acústica vive total abandono na área náutica

Em 2022 o Governo do Distrito Federal investiu R$ 8,2 milhões na reforma do Museu de Brasília e no Anfiteatro, mas toda a estrutura em água foi esquecida Edificações abandonadas, com lixo e abrigo de bichos peçonhentos se somam ao abandono da Orla (Foto: revistanavegar) Brasília tem no Lago Paranoá um de seus cartões-postais mais belos e importantes, mas a realidade vivida na Orla da Concha Acústica revela um cenário de abandono e descaso. A região, que deveria ser um espaço de lazer, turismo e práticas náuticas, encontra-se tomada por estruturas deterioradas, ocupações irregulares e ausência de políticas públicas voltadas à preservação e manutenção do espaço. Estruturas e decks destruídos tornam-se problemas para quem transita ou navega nas proximidades das margens (foto: RevistaNavegar) Logo à beira do lago, os decks náuticos estão abandonados, com tábuas soltas e deterioradas, oferecendo risco aos frequentadores. Jardins que deveriam compor a paisagem encontram-se malcuidados, tomados pelo mato. As calçadas estão quebradas, obrigando pedestres, inclusive crianças, a dividirem espaço com veículos que invadem as áreas destinadas ao passeio público. A falta de fiscalização transforma o local em território sem regras, expondo a população a perigos constantes. Problemas ambientais se agravam com uma doca irregular dentro do lago Paranoá (Foto Revista Navegar) Outro problema grave é a proliferação de barraquinhas improvisadas à beira do lago, instaladas sem estrutura mínima para atender turistas e frequentadores. Faltam condições de higiene, segurança e ordenamento urbano, o que contribui para a degradação da imagem de um espaço que deveria figurar entre os mais valorizados do turismo brasiliense. Estruturas dos decks na água tornam-se um eminente perigo para motonautas e lanchas (foto:RevistaNavegar)A situação do estacionamento público também é alarmante: o espaço está tomado por motorhomes antigos, alguns em avançado estado de deterioração, que permanecem estacionados por tempo indeterminado, descaracterizando a função original do local e prejudicando a circulação de visitantes. Carros ocupam as calçadas em um claro ato de despeito às leis de trânsito e frequentadores do local (foto: RevistaNavegar) Como se não bastasse, uma indústria de flutuantes se instalou em plena orla, montando uma espécie de doca para serviços de solda, pintura e outras atividades de alto impacto ambiental. O uso de abrasivos e produtos químicos, sem qualquer controle, coloca em risco a qualidade da água do Lago Paranoá, patrimônio natural da capital. A presença desse tipo de atividade industrial em um espaço público de lazer expõe a falta de respeito às regras ambientais e urbanísticas.Além disso, há diversas edificações abandonadas nas proximidades, que se transformaram em depósito de lixo, abrigo improvisado para moradores de rua, esconderijo para criminosos e pontos de proliferação de animais peçonhentos. O conjunto reforça a sensação de insegurança e desamparo da comunidade que frequenta a região. Abandono e sujeira em edificações remanescentes do belo projeto Orla feito em 1998 (foto:Revista Navegar) Enquanto a orla náutica segue esquecida, o Governo do Distrito Federal investiu, em 2022, cerca de R$ 8,2 milhões na reforma do anfiteatro da Concha Acústica e do Museu de Arte de Brasília, ambos na parte térrea do complexo. Entretanto, nenhum centavo foi destinado à área náutica ou às estruturas de uso público que margeiam o lago, revelando a ausência de uma política integrada para revitalização da região.O abandono da Orla da Concha Acústica não é apenas uma questão estética. Trata-se de um problema que envolve segurança pública, meio ambiente, turismo e cultura. A falta de investimentos e de fiscalização ameaça a integridade do espaço e compromete o potencial que a área possui para atrair visitantes, gerar empregos e promover lazer de qualidade para a população.A comunidade náutica, moradores e frequentadores cobram das autoridades do Distrito Federal medidas urgentes para reverter este quadro. Preservar o Lago Paranoá e os espaços que o cercam não é apenas uma questão de cuidado com o patrimônio urbano, mas também de respeito à história, ao meio ambiente e ao futuro de Brasília.

Geral, Náutica, Pesca

Feira da pesca acontece na capital

Brasília se prepara para a etapa final do Campeonato de Pesca com Feira da Pesca na Orla da Concha Acústica Brasília vivenciará nos dias 16 e 17 de agosto uma combinação única de esporte, lazer, cultura e educação ambiental com a etapa final do Campeonato de Pesca do Distrito Federal, integrada à Feira de Pesca do DF. O cenário escolhido — a Orla da Concha Acústica, à beira do Lago Paranoá — será palco de três modalidades (pesca de barranco, embarcada e em caiaque) e diversas ações voltadas à conscientização ecológica, com entrada gratuita para o público. Campeonato chega à sua terceira e última etapa com uma feira sobre o setor da pesca, náutico atividades diversas (Foto: JcBertolucci) A competição, que já passou pelas duas primeiras etapas nos dias 28 de junho e 12 de julho, terá sua grande final no fim de semana 16 e 17 de agosto, reunindo atletas, famílias, lojistas, especialistas e entusiastas da pesca esportiva. Mais que uma disputa, o encontro busca promover não apenas o esporte, mas também a valorização da cultura náutica, o turismo e a preservação dos recursos hídricos. Organizado pela Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (SEMA-DF), por meio da Subsecretaria de Pesca e Aquicultura (Supesq) e como parte do programa governamental “Viva o Lago”, o campeonato incentiva a pesca esportiva consciente — com enfoque na prática do “pesque e solte” — e contribui para movimentar a economia local, reforçando a importância do Lago Paranoá como patrimônio natural e espaço de convivência. As duas primeiras etapas reuniu dezenas de praticantes da pesca esportiva. Muitos vieram de estados vizinhos ao df (Foto: JcBertolucci) A vice-governadora, Celina Leão, destacou que esta iniciativa “valoriza o meio ambiente, movimenta a economia local e fortalece o sentimento de pertencimento dos cidadãos em relação ao Lago Paranoá e à nossa cidade”. O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, complementa afirmando que o campeonato “reforça nosso compromisso com o meio ambiente ao promover a prática da pesca esportiva de forma sustentável e consciente… gera renda, fomenta o turismo ecológico e cria uma nova cultura de cuidado com os recursos naturais em Brasília”. Pescadores na orla da Concha Acústica (Foto: JcBertolucci) A última etapa do campeonato está alinhada à Lei Distrital nº 7.399/2024, que regulamenta a pesca no Lago Paranoá, e será formalizada por meio de um decreto elaborado por um grupo de trabalho formado por representantes da SEMA, Seagri, Brasília Ambiental, Embrapa, Emater e Ministério da Pesca e Aquicultura. Além da competição, a Feira de Pesca do DF oferecerá uma programação abrangente: exposição de equipamentos, palestras, workshops e atividades voltadas a toda a família. Os inscritos — cuja participação é gratuita — receberão um kit que inclui camiseta, viseira, ecobag, squeeze e lanche individual. A estrutura do evento também contará com café da manhã para os participantes e um coquetel volante ao final, durante a premiação. O evento também servirá como vitrine para iniciativas educacionais e ambientais da SEMA-DF. Entre elas, destacam-se o Appesca (aplicativo de pesca), a revista eletrônica especializada, pesquisas sobre a ictiofauna e o estoque pesqueiro, o projeto Águas Limpas, o zoneamento de áreas de pesca e o projeto Ancorar, além de ações educativas direcionadas a pescadores, escolas e à sociedade em geral — todos integrados ao programa Viva o Lago. De acordo com estimativas da organização, a etapa final deve atrair mais de mil participantes entre competidores e visitantes, movimentando o comércio local de artigos de pesca, alimentação e hospedagem. A previsão é de que o evento gere um impacto econômico positivo de cerca de R$ 500 mil para o Distrito Federal, impulsionado pelo turismo, pela rede hoteleira e pelo aumento no consumo de produtos e serviços na região. Serviço – Campeonato de Pesca do DF 2025

Náutica, Turismo

Brasília Boat Show, adiado

Logo usada no Brasília Boat Show em 2024       A 2ª edição do Brasília Boat Show, prevista para acontecer no mês de agosto deste ano, foi adiada pela organização do evento. A justificativa é simples: o Governo do Distrito Federal não vai aportar recursos no famoso Grupo Náutica, que além do Boat Brasília, realiza os tradicionais salões náuticos do Rio de Janeiro, São Paulo, Jataí, Foz do Iguaçu e Salvador. O grupo também é responsável pela publicação da Revista Náutica.              Em 2024, por ocasião da primeira edição realizada na icônica Concha Acústica, o evento contou com uma singela participação do público brasiliense. Ainda assim, o GDF aportou cerca de R$ 4 milhões na iniciativa. E, como já é sabido no meio náutico, o empresário Ernani Paciornik, fundador do Grupo Náutica, não entra em negócios para ter prejuízo.   Palestra sobre segurança náutica na Boat Brasília (Foto: JcBertolucci)       Como o evento em Brasília não atraiu muitos estaleiros – ao contrário do que ocorre nos salões náuticos do Rio e São Paulo – e tampouco teve uma resposta expressiva do empresariado brasiliense e goiano, Ernani preferiu não correr o risco de repetir a edição, sem o apoio financeiro do GDF.     João Carlos Betolucci (presidente AsbranauT) e Ernani Parcionik (Presidente Grupo Náutica) em ocasião da feira náutica de Brasília em 2024 (Foto: JCBertolucci)       Esse é o grande problema do Governo do Distrito Federal: a descrença no empresariado local, que, diga-se de passagem, conta com nomes de grande competência e vasta experiência na organização de eventos de porte nacional e internacional. Basta verificar o sucesso dos empresários responsáveis pela R2 Produções, organizadora do consagrado festival Na Praia, para perceber que há expertise e talento de sobra no DF.             Vale lembrar que Brasília possui a 4ª maior frota náutica do Brasil, ficando atrás apenas de polos consolidados como o Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina – o que reforça a vocação náutica do mercado brasiliense.      A capital federal, privilegiada por abrigar um dos lagos urbanos navegáveis mais importantes do país, conta com mais de 12 marinas particulares e outras 10 instaladas em clubes. Esses números são indicativos claros da força e do potencial do mercado náutico local.       Portanto, era imperativo que a Secretaria de Turismo tivesse investido essa vultosa soma de milhões de reais em um projeto náutico com a assinatura do empresariado brasiliense. Infelizmente, ainda persiste uma visão míope de que os profissionais e empreendedores qualificados estão sempre além das nossas divisas.     Visão da estrutura da Boat Brasília 2024 (Foto: JCbertolucci) Eventos dessa natureza, organizados por empresários locais, teriam maior sensibilidade às particularidades do mercado brasiliense, maior articulação com o público e as instituições da cidade, e, sobretudo, promoveriam a economia da região de forma mais integrada e perene. Além disso, o apoio ao empreendedorismo local fortalece o tecido empresarial do Distrito Federal, gera empregos, estimula o turismo e garante maior autonomia ao setor de eventos.       Público não sustentou as perspectivas dos organizadores (Foto: JcBertolucci) E não é verdade que não foram apresentados ao GDF projetos similares ao Boat Brasília. O que faltou, de fato, foi que algum desses projetos locais fosse abraçado financeiramente, com a mesma convicção e generosidade com que foi acolhida a proposta do Grupo Náutica – os forasteiros da náutica, além das fronteiras brasilienses.

Náutica

Arquitetura inteligente e segurança: novo barco de 34 pés é lançado no Brasil

A proa é um dos espaços mais cobiçados na hora da navegação. Indústrias vêm investindo em novidades na proa dos barcos de lazer como é o caso de espaços mais amplos, funções versáteis e itens de segurança. A Armatti 340 Solarium, do fabricante brasileiro Armatti Yachts, é uma novidade que deve chegar ao mercado no segundo semestre do ano “A nova Armatti 340 Solarium redefiniu a arquitetura na proa (parte frontal) de barcos de 34 pés e traz espaço de sobra para relaxar e aproveitar o passeio no mar na proa”, afirma o CEO da Armatti Yachts, Fernando Assinato. O modelo é  um lançamento do estaleiro brasileiro que inova ao trazer, em uma embarcação deste porte, espaços ainda maiores. A proa, por exemplo, é uma das maiores da categoria, segundo a marca, e comporta confortavelmente até 3 pessoas. Em termos de segurança a novidade é o passadiço rebaixado mais de 30 centímetros, que facilita a circulação e garante proteção às pessoas a bordo, considerando que além desse rebaixo o barco ainda possui um guarda mancebo que gera ainda mais segurança na navegação. A proa também conta com mobiliário versátil que pode ser usado tanto para banhos de sol quanto para confraternizações. Nesta fase de pré-lançamento, a embarcação custa a partir de R$ 1.1 milhão e a novidade deve chegar às águas nacionais e internacionais já no 2º semestre deste ano. A primeira venda já foi realizada e será destinada aos Estados Unidos. “A Armatti 340 Solarium é um modelo único em sua categoria e promete surpreender o mercado nacional e internacional e que tem entre os destaques, na sua grandiosidade de 10,30 metros de comprimento, um pé direito de 1,90m nas cabines, que confere ainda mais conforto aos passageiros. Temos certeza que assim como outros modelos da marca conquistaram diversos públicos, esta nova lancha também será bem recebida”, comenta o CEO da Armatti Yachts, Fernando Assinato. Conheça a Armatti 340 Solarium Armatti 340 Solarium – Arte: Divulgação A Armatti 340 Solarium destaca o amplo solário, para até 3 pessoas, que privilegia o contato com o exterior e a natureza. É um ambiente ideal para banhos de sol, pequenas confraternizações e também apreciar a vista durante a navegação. Além disso, o ambiente permite aos passageiros terem mais contato com o exterior, considerando a amplitude do espaço e a passagem rebaixada na proa, de mais de 30 centímetros além de guarda mancebo, que faz o acesso para essa área ser ainda mais confortável e segura. Além de um solário privilegiado, a nova Armatti 340 esbanja conforto, tecnologia e elegância. A parte central da embarcação (cockpit) chama atenção pelo amplo espaço com acomodações para 14 pessoas, além do piso nivelado, diferencial desta categoria, até o posto de comando. Tem também uma mesa de apoio para refeições e porta-copos. Este espaço possui ainda um posto de comando (volante) e é protegido por um teto rígido, conhecido no mundo náutico como hard top (HT). Na praça de popa está a área gourmet com pia, churrasqueira e geleira. Este ambiente também pode ser configurado para receber uma motorização dupla de popa, de até 2x 250hp cada motor, ou motores internos (centro-rabeta) que dão mais espaço à popa. Este espaço também foi desenvolvido de forma que não atrapalhe a vista de quem está no cockpit. “Diferente do que encontramos no mercado, o balcão foi remodelado para que, quando elevado para o uso da grelha e pia, não ‘divida’ os ambientes do cockpit e popa”, afirma Assinato. O interior da embarcação de 34 pés impressiona, tanto pelo pé direito de 1,90m, mas também pelas configurações adotadas que possibilitam a pernoite de até 4 pessoas. O banheiro conta com box do chão ao teto que traz ainda mais conforto, e sanitário isolado, fora do box. Ao descer as escadas de acesso a esse ambiente do barco, uma cozinha com sofás e mesa ao centro possibilita receber até 6 pessoas para refeições.

Náutica, Turismo

Acidente com lanchas na ilha de Boipeba, destino turístico na Bahia, deixa dois mortos

Colisão ocorreu em trecho conhecido como Rio do Inferno. Condutor de uma das lanchas apresentava sinais de embriaguez e foi preso em flagrante Uma colisão entre duas lanchas na ilha de Boipeba, destino turístico no baixo sul da Bahia, deixou duas pessoas mortas, na tarde desta sexta-feira (29). De acordo com o departamento de Polícia Técnica, os mortos são um homem e uma mulher. Anteriormente, a Polícia Civil disse que as vítimas seriam dois homens. O acidente foi registrado por volta de 15h30. Uma mulher chegou a ficar desaparecida, mas foi localizada após ser socorrida. Ela bateu a cabeça durante o acidente e não foi localizada na contagem inicial de passageiros. A mulher está hospitalizada na cidade de Santo Antônio de Jesus. O condutor de uma das lanchas apresentava sinais de embriaguez e foi preso em flagrante. Ele foi encaminhado à Delegacia Territorial de Cairu, onde está à disposição da Justiça. A colisão ocorreu no Rio do Inferno, nas imediações do Encantado, no local conhecido como Cruzinha, na Ilha de Boipeba. Ainda não há detalhes sobre o que provocou o acidente nem sobre o número total de feridos. Uma das embarcações, a DATTOLI XII, fazia a travessia de passageiros entre a cidade de Valença e Boipeba, que pertence ao munícipio de Cairu. Quinze passageiros estavam nesta embarcação. Já a outra lancha fazia um passeio pela região, o chamado “Volta à Ilha”. Essa segunda embarcação havia saído de Morro de São Paulo, praia paradisíaca que fica na mesma região. De acordo com a Transportes Datolli, empresa responsável pela travessia, o marinheiro da empresa que conduzia a lancha que saiu de Valença tem experiência de mais de vinte anos na condução de embarcações e foi gravemente atingido na colisão e está hospitalizado. A embarcação foi partida ao meio. Ainda segundo a empresa, outras pessoas sofreram escoriações. Não há detalhes sobre o número de feridos. Ainda segundo a Datolli, o condutor da embarcação que causou o acidente fugiu do local sem prestar socorro às vítimas, mas foi preso pela Polícia e conduzido à Delegacia de Cairu. Procurado pela reportagem, o Corpo de Bombeiros disse que não foi acionado para atender a ocorrência. A reportagem também procurou a Prefeitura de Cairu, mas, até o momento, não houve retorno. Em nota, a Marinha afirma que ao saber do ocorrido, enviou militares ao local imediatamente. A força militar ainda se solidarizou com os familiares das vítimas e disse que vai instaurar um inquérito para apurar as circunstâncias do acidente. Em seguida, o documento deve ser enviado ao Tribunal Marítimo. Fonte: G1

Náutica

Lancha com nove pessoas afunda no Lago Paranoá

Segundo Corpo de Bombeiros, piloto e passageiros foram resgatados. Acidente foi na tarde de sábado (6), próximo ao Cota Mil Iate Clube Uma lancha com nove pessoas afundou no Lago Paranoá, em Brasília, na tarde de sábado (6). Segundo o Corpo de Bombeiros, o piloto e os oito passageiros — três homens e seis mulheres — foram resgatados. O acidente foi próximo ao píer do Cota Mil Iate Clube, no Setor de Clubes Sul, por volta das 18h. Os militares informaram que no momento do naufrágio outras duas embarcações se aproximaram para ajudar no resgate do grupo. Os bombeiros avaliaram as nove pessoas que estavam na lancha, duas delas tiveram ferimentos leves, mas ninguém precisou ser levado ao hospital. A Marinha do Brasil foi acionada para investigar as causas do acidente. Fonte: G1

Náutica

Especialistas orientam cuidados para a prevenção de afogamentos

Desde o começo deste ano até junho, o Samu registrou 27.241 atuações em intervenções móveis de urgência e emergência por unidades móveis Afogamentos estão entre as dez principais causas mundiais de morte de crianças e jovens de 1 a 24 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, nos últimos 10 anos, quase 250 mil pessoas perderam a vida por afogamento, sendo quase 82 mil delas crianças de 1 a 14 anos. Apenas em 2019, mais de 235 mil pessoas no mundo morreram desta forma. Estatísticas de salvamento envolvendo afogamentos causam preocupação (Foto: Divulgação) De acordo com o diretor Samu do Distrito Federal, Victor Arimatea, apesar de toda tecnologia implementada nas centrais de regulação, as estatísticas de salvamento envolvendo afogamentos causam preocupação e é preciso responsabilidade por parte da população | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Diretor do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal, Victor Arimatea ressalta que, apesar de toda tecnologia implementada nas centrais de regulação, com viaturas avançadas e operações de resgate aeromédico, as estatísticas de salvamento envolvendo afogamentos causam preocupação e é preciso responsabilidade por parte da população. “É um apelo nosso pela prevenção. Hoje temos números menores em relação ao passado, mas claro que o nosso objetivo é que seja zero, que qualquer tipo de situação de afogamento seja evitada”. Lago Paranoá Com o calor e a seca enfrentados na capital, o Lago Paranoá, um dos pontos turísticos de Brasília mais requisitados para os que desejam se refrescar, também é um local onde os casos de afogamento e acidentes são frequentes. No último dia 28 de julho, um idoso de 60 anos morreu afogado ao tentar atravessar um ponto do lago. Uma semana antes, um homem, de 27 anos, também faleceu após cair de uma embarcação, próximo à Ponte JK. Desde o começo deste ano até junho, o Samu registrou 27.241 atuações em intervenções móveis de urgência e emergência por unidades móveis, dos quais sete foram casos de afogamento, todos do sexo masculino. Em 2023, foram 64 mil registros de atendimento, dos quais 15 foram casos de afogamentos. Dez das vítimas eram homens. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, nos últimos 10 anos, quase 250 mil pessoas perderam a vida por afogamento, sendo quase 82 mil delas crianças de 1 a 14 anos | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Além de mortes, os acidentes constituem importante causa de sequelas neurológicas. Para ajudar a evitar mortes e aumentar a conscientização, o dia 25 de julho foi escolhido como o Dia Mundial de Prevenção do Afogamento. Em agosto de 2017, Alice, então com um ano de idade, se afogou em um balde com água enquanto a mãe, Luana Agatha, 34 anos, preparava o almoço. A criança foi atendida pela equipe do Samu de Taguatinga e reanimada após duas paradas cardiorrespiratórias. Diagnosticada com paralisia cerebral, hoje Alice tem 8 anos e faz acompanhamento com fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional e psicóloga. A chefe do Núcleo de Educação em Urgências do Samu-DF, Carolina Azevedo, reforça a necessidade de atenção redobrada com os bebês e crianças próximas à água, e alerta adultos para fatores de risco como o uso de bebida alcoólica em ambientes aquáticos, que causa o comprometimento do equilíbrio, da coordenação e da velocidade de reação do indivíduo, até mesmo para quem sabe nadar, aumentando as chances de acidentes. “O afogamento ocorre quando menos se espera. Qualquer reservatório de líquidos precisa ser esvaziado após o uso. É preciso manter cisternas, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção. Os tripulantes de embarcações devem utilizar colete salva-vidas. E se fizer ingestão de álcool, não entre na água”, aponta. Como ajudar Caso o indivíduo esteja em uma piscina ou em profundidade que seja possível alcançar, é preciso retirá-lo da água o mais rápido possível. Se não, é preciso pedir ajuda para resgatá-lo com segurança ligando para o Samu pelo 192 ou Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) pelo 193. “A pessoa pode jogar algo flutuante como uma boia, uma garrafa pet vazia tampada ou uma tampa de isopor, para apoio da vítima e ligar para o Samu ou Bombeiros. Ao retirá-la da água, verifique se está respirando. Caso esteja, deite-a de lado à direita. Se a vítima não responder e não respirar, inicie as compressões conforme orientação da regulação médica a ser repassada pelo Samu pelo telefone”, ensina Azevedo.

Náutica, Turismo

Feira náutica desembarca em Brasília para fomentar turismo no Lago Paranoá

Marca conhecida nacionalmente, o Boat Show ocorre na orla da Concha Acústica com apoio do GDF e programação gratuita A capital federal recebe, entre os dias 14 e 18 de agosto, a primeira edição do maior evento náutico do Centro-Oeste, o Brasília Boat Show. Serão quatro dias em que a orla da Concha Acústica ficará tomada por embarcações e atrações musicais, gastronômicas, culturais e esportivas. O evento atende uma demanda do segmento no Distrito Federal, que possui a quarta maior frota náutica do país. Foto: Renato Alves/ Agência Brasília O lançamento do festival ocorreu nesta quarta-feira (14) em uma cerimônia com a presença do governador Ibaneis Rocha. Durante a ocasião, o chefe do Executivo destacou o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), para trazer o Boat Show a Brasília e fomentar o turismo e o uso do Lago Paranoá. “A população do Distrito Federal tem paixão pelo Lago Paranoá e, desde 2019, que a gente trabalha para trazer o primeiro Boat Show para cá”, afirmou o governador. “Brasília precisava desse evento para consolidar o que é uma das maiores maravilhas que o Brasil tem: o Lago Paranoá”, acrescentou. Ibaneis Rocha lembrou que a realização do evento na Concha Acústica foi possível graças à reforma do espaço. “Essa é uma das áreas que têm um potencial turístico muito grande e que estava totalmente abandonada. O museu [MAB] estava fechado e as praças destruídas. Fizemos um grande investimento para devolver esse espaço esplêndido ao DF”, destacou. Foram investidos R$ 8,2 milhões por este GDF na construção de calçadas, estacionamento, paisagismo e uma praça que interliga a área ao Museu de Arte de Brasília (MAB). Em 2021, o espaço já havia tido a estrutura interna totalmente restaurada, com investimento de R$ 500 mil. A ideia, agora, é investir na criação de uma náutica pública para atender a população do DF. Turismo náutico A expectativa dos organizadores é que o evento reúna mais de 10 mil pessoas de Brasília e também de estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. A vinda do evento à capital federal era um desejo antigo da marca que tem edições por vários locais do Brasil. Este ano, antes da edição brasiliense, o festival passou pelo Rio de Janeiro e Santa Catarina. São Paulo, Bahia e Paraná são os próximos estados a sediar o Boat Show.“Faz 15 anos que eu estou tentando trazer o Boat Show para cá e não tinha lugar, era difícil e a Concha Acústica estava destruída. Agora tive a surpresa quando disseram que a gente podia vir, que estava tudo arrumado. Então foi um prazer. Acho que vai gerar emprego, turismo e vida ao Lago Paranoá”, afirmou o CEO do Boat Show, Ernani Paciornik. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, destacou que o turismo náutico está dentro do planejamento estratégico da Secretaria de Turismo. “O Lago Paranoá é um grande patrimônio que Brasília tem. O clima daqui também é favorável aos esportes náuticos. E o Boat Show é um evento emblemático, conhecido nacionalmente e mundialmente”, afirmou.“Esse mercado representa 15% no Brasil, uma parcela significativa. Então é cada vez mais importante estimular esse mercado que só tende a crescer”, complementou o titular do Turismo. Programação O grande destaque é a exposição de 30 embarcações, entre pequenos barcos, lanchas de luxo, pontoons e jets, incluindo o primeiro jet elétrico do Brasil. Os barcos podem ser visitados nos estantes e até testados na água pelos visitantes. Os test-drives serão feitos a partir de agendamento direto com os expositores, seguindo as normas de cada empresa e marca. Também serão apresentadas as novidades tecnológicas por 20 marcas do setor. Além disso, o evento investe em atrações para a família, com música ao vivo, espaço gastronômico, playground temático, uma minipraia e atividades aquáticas, como wakeboard e kitesurf. Foi essa diversidade que incentivou a servidora pública Lívia Sena, 41 anos, a ir ao evento com os filhos gêmeos e o marido. “A gente gosta muito de lancha, especialmente meu marido. Então a gente veio mesmo para conhecer o evento. Meus filhos estão adorando. Querem entrar em tudo, tirar foto e adoraram a parte para criança, a brinquedoteca e os personagens”, disse. Pela primeira vez em Brasília, a aposentada Elza Braúna, 70, se emocionou ao ver o Lago Paranoá. “Não imaginava nada disso. É tanta beleza que eu nunca vi. Sou de Campo Grande, no Mato Grosso Sul, e lá não tem nada tão bonito assim”, revelou. Poder entrar nas embarcações foi outro ponto destacado pela mulher: “Eu quis vir conhecer para ver se eu entrava em algum desses barcos”.

Náutica

Semana do Lago Limpo chega à 12ª edição

Ação coordenada pela Adasa, entre quinta e sábado, fará a limpeza do Lago Paranoá e a reforma de lixeiras e estruturas do Deck Sul Em celebração ao World Cleanup Day, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizará a 12ª edição da Semana Lago Limpo, no Deck Sul do Lago Paranoá, de quinta (19) a sábado (21). A ação – que tem como objetivo conscientizar e envolver a população na preservação dos recursos hídricos da região – é organizada em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF), a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), o Instituto Brasília Ambiental, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal (Funap-DF), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a Associação Brasileira de Esportes e Pesca Subaquáticos (DFSUB), o Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o Batalhão de Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal (PMDF Ambiental), a Administração Regional do Plano Piloto e a Associação de Pesca Esportiva, Subaquática e Conscientização Ambiental do Distrito Federal (ASPSSHARK-DF). Quinta e sexta, das 8h às 12h, a Adasa coordenará as ações de limpeza das margens e do espelho d’água do Lago Paranoá, além da reforma de lixeiras e estruturas do Deck Sul. A atividade contará com a participação de reeducandos da Funap-DF, destacando o compromisso com a inclusão social no cuidado ao meio ambiente. Sábado, será realizado um grande evento para promover a retirada de resíduos do Lago Paranoá por mergulhadores, seguido da tradicional pesagem e destinação correta do lixo recolhido. Paralelamente, o público poderá participar de atividades educativas e recreativas, promovidas pelo Adasa na Escola, com foco na conscientização sobre a preservação ambiental e o descarte responsável de resíduos. Também será possível conhecer parte do acervo do Museu da Limpeza Urbana que será exposto durante o evento, com objetos inusitados encontrados pelos garis durante as coletas de lixo. Lago Limpo Criada em 2011 pela Adasa, a Semana Lago Limpo tem como objetivo chamar a atenção de autoridades e da sociedade para a importância da conservação dos recursos hídricos do Distrito Federal, com enfoque no Lago Paranoá, o principal corpo d’água de múltiplos usos da região. Desde a criação, o evento já retirou toneladas de lixo do lago, promovendo a participação ativa da população nas práticas de sustentabilidade e preservação ambiental. Entre os resultados de edições anteriores, destacam-se a retirada de 700 kg de resíduos em 2023, 2 toneladas em 2021, e impressionantes 8,4 toneladas em 2013, evidenciando o impacto positivo e contínuo das ações de limpeza na qualidade ambiental do Lago Paranoá. Dando continuidade ao compromisso de limpeza do Lago, a Adasa também irá realizar ações de limpeza no Deck Norte, em outubro, reafirmando seu papel na conservação do meio ambiente e na promoção da qualidade de vida no Distrito Federal.

Náutica

Mais de 1,5 mil quilos de lixo são retirados do Paranoá na 12ª edição do Lago Limpo

Pneus, garrafas, latas, cadeirinha de plástico e até um triciclo foram recolhidos em ação de conscientização para a preservação de recursos hídricos do DF Terminou neste sábado (21) a 12ª edição da Semana do Lago Limpo. Realizada no Deck Sul, a ação recolheu mais de 1.560 quilos de lixo das margens e do fundo do Paranoá. Tinha pneu, garrafa, lata, cadeirinha de plástico e até um triciclo. Os resíduos foram acondicionados e encaminhados à triagem para que, em seguida, seja feita a destinação adequada, de acordo com a classe do resíduo. Em 2023, foram retiradas sete toneladas de resíduos no Pontão do Lago Sul. A 12ª edição do programa Lago Limpo, realizada no Deck Sul, retirou mais de 1.560 quilos de lixo das margens e do fundo do Paranoá | Fotos: Marco Peixoto/ Caesb O objetivo da ação foi alertar e conscientizar a população sobre o descarte correto de resíduos e a importância da preservação dos recursos hídricos. Mais de 100 voluntários – dentre mergulhadores, reeducandos e estudantes do Centro Universitário UDF –  se uniram no mutirão de limpeza no Lago Paranoá, com apoio da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal (PMDF Ambiental), da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), da Administração Regional do Plano Piloto (RA-PP), da Associação de Pesca Esportiva, Subaquática e Conscientização Ambiental do Distrito Federal (ASPSSHARK-DF) e da Associação Brasileira de Esportes e Pesca Subaquáticos (DFSUB). “Este sábado ficou marcado pela união e compromisso da Caesb e de vários órgãos do GDF com a preservação dos recursos hídricos da capital, sob o comando do governador Ibaneis Rocha”, afirmou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. “O Lago Paranoá tem uma história de superação. A Caesb teve um papel fundamental nesse processo. O sucesso do Programa de Despoluição do Lago Paranoá possibilitou transformar um corpo receptor de esgotos em um novo manancial de água para a população do Distrito Federal, além de ser utilizado para esportes náuticos, pesca recreativa e atividades de lazer.” Ao longo da semana, a limpeza das margens e do espelho d’água do Lago Paranoá foi coordenada pela Adasa, com a participação de reeducandos da Funap. Deuselita Martins, diretora-executiva da Fundação, destacou a importância do trabalho realizado pelos internos na ação de limpeza. “O serviço iniciou bem antes dessa semana de limpeza, com os detentos confeccionando 20 sextos flutuantes utilizados na coleta de resíduos no espelho d’água. O contato direto com o problema do lixo – e como ele afeta o espaço que deveria ser de lazer – é uma experiência muito válida para eles,” afirmou. Hoje, a programação incluiu atividades educativas e ambientais, com dinâmicas relacionadas à limpeza do lago e ao descarte correto de resíduos. A unidade móvel de água da Caesb também marcou presença no evento, para hidratar o público que trabalhou como voluntário e os moradores que foram prestigiar a ação. Além da limpeza, a programação incluiu atividades educativas e ambientais, com dinâmicas relacionadas à limpeza do lago e ao descarte correto de resíduos Ação voluntária Diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro destacou o espírito de colaboração da Semana do Lago Limpo. “Esses voluntários não recebem nada por isso; ao contrário, investem seu tempo e recurso. Isso demonstra que quando a sociedade está motivada, pode trabalhar em parceria com o governo”, ressaltou. “Estamos aqui limpando, mas o essencial é que a população não jogue lixo no lugar errado.” O mergulhador e economista Esteves Colnago, 50 anos, foi um dos voluntários do evento neste sábado. Com 30 anos de experiência em mergulho, essa é a primeira vez que ele participa de uma ação no Paranoá. “O mergulho permite ter um outro olhar para a natureza. Já participei de uma ação em Brazlândia, no Lago Veredinha. Naquela ocasião, foram retirados muitos pneus, garrafas, pedaços de madeira e, por incrível que pareça, postes de quadra de vôlei”, relatou. “A lição que fica para a gente é a importância de se preservar a natureza e o meio ambiente”, disse Maria de Fátima Portela Para o economista, participar da ação é valorizar o cartão postal de Brasília, que é o Paranoá: “É um trabalho fantástico que faz com que as pessoas sejam conscientizadas a não jogar lixo no lago.” Ele também elogiou o trabalho que os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) fazem com os mananciais da capital. “O lago acaba sendo transformado em uma opção de lazer e atividades esportivas. A ação ajuda a conscientizar as pessoas a não jogar lixo no lago; lá não é depósito, não pode ter garrafas ou pneus, porque isso faz mal não só para as pessoas, como também para a natureza”, observou. A aposentada Maria de Fátima Portela, 62 anos, moradora de Santa Maria, destacou que o evento é muito importante. “A lição que fica para a gente é a importância de se preservar a natureza e o meio ambiente. Eu mesma saio de casa sempre com uma sacola de lixo e recolho as coisas na rua. Sempre faço a minha parte”, contou. “Quero parabenizar o GDF e o governador Ibaneis Rocha pelo excelente trabalho que tem sido feito na preservação dos recursos hídricos”.

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